quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Guri Noel



Gente:

Embora goste desse momento do ano - esses dias que antecedem o Natal e a virada do calendário - os dias das festas em si há tempo que já me incomodam. É aquele clima de nostalgia, misturado com uma série de circunstâncias que essas festas forçosamente desenham...são certas presenças e certos comportamentos esperados por nós e pelos outros sobre nós...é o inevitável "balanço" do que passou somado a idéias transitando sobre o que virá e...enfim. Faço esforço para entrar "no clima" e para não aborrecer e me aborrecer.



Acontece que desta vez, o Pedro, com seus cinco meses de idade e de total incompreensão ainda do que vem a ser Natal e festejos de Ano Novo, veio dar um novo sentido a esses momentos.



Natal de fato combina com criança. Por isso esse ano, por exemplo, fiz a primeira (isso mesmo) a minha primeira árvore de Natal na minha casa. (Ok, serei justa, fizemos a árvore, eu e o Dê). E por isso, foi muito escolhida e cuidadosamente montada. Está linda.
Além disso, eu já nem me incomodo de ouvir as mesmas repetitivas musiquinhas de Natal. Vou confessar que quase gosto. Acho que acertei o tom desta vez e já consigo até sentir o que supostamente a civilização ocidental e cristã parece sentir nesta época e que tem sido traduzido pelo espírito de Natal.
Talvez as festas tenham se ressignificado sobretudo por conta desse presente incrível que a vida me deu. Ser mãe, mas especialmente ser mãe dessa coisinha mais fofa que não canso de contemplar e dizer a mim mesmo para que enfim eu acredite: é meu filho, é meu filho...fui em quem fiz...sou mãe dele...





Sem retórica e com muita verdade: "Feliz Natal para todos".

domingo, 7 de dezembro de 2008

Um dindo e duas dindas

Gente, quanto tempo!

Pensei várias vezes nos inúmeros acontecimentos dignos de registro no blog e minha falta de tempo para sentar e contá-los.

E os dias passam tão rápido...E já voltei a trabalhar...

Enfim.

A primeira notícia que quero contar é que, apesar de nossas restrições com religiões, especialmente as relacionadas às arbitrariedades da Igreja Católica, decidimos que o Pedro merecia ter um padrinho e uma madrinha. No caso dele, duas madrinhas e um padrinho.

Então, durante um churrasco em Faxinal - casa dos meus pais - resolvemos oficializar os nomes do meu irmão Cláudio - vulgo Scota - e da namorada Pâmela como padrinhos do garoto.

Como já tínhamos acertado anteriormente também o nome da Verônica como madrinha, o garotinho vai ter duas dindas e um dindo. Melhor pro Pedro que terá mais pessoas que o querem bem olhando por ele, especialmente quando das nossas ausências. Sim, falamos disso quando convidamos os dindos para assumir o compromisso com o afilhado. Da importância do apadrinhamento como uma referência para a criança. O discurso parece careta e fora de moda, mas a verdade é que dindos têm essa função. Além de dar presente, é claro (rs, rs).
Eles ficaram muito felizes com o convite - pelo menos quero acreditar nisso (rs,rs) - e eu e o Dê já estamos pensando na programação das férias daqui a alguns anos. Um tanto na casa dos avós e outro tanto na casa dos dindos. Como isso envolve quatro cidades diferentes, será um tour bem interessante para o garoto (rs, rs).
Bem deixo então fotinhos de afilhado e dindos.




P.S.: Gente, para quem tentou postar no meu blog e não conseguiu quero dizer que agora já acertei o problema. Bjs a todos.