terça-feira, 10 de março de 2009

Rotina de mãe profe (e pai também)

Eis que me vejo frente ao computador e ao longe ouço um chorinho do Pedro. Nada grave, mas o suficiente para me dispersar do meu foco: a preparação de uma aula.
Desde que o ano letivo começou, os cuidados como garotinho são trabalho para várias pessoas. Diria, com um pouco de exagero, que é obra de uma "rede de cooperação".
Durante o dia, a Dete faz o trabalho da casa ao mesmo tempo em que, em algumas tardes e/ou manhãs, também cuida dele. Em outras tardes e/ou manhãs, às vezes eu e outras vezes o pai dele nos alternamos em tomar conta do Pedro.
À noite o Dê está sempre fora, de segunda a sexta. Eu, de minha parte, fico fora três noites por semana. Nessas três noites que eu não estou, o trabalho com o gurizinho é responsabilidade da Tini, a babá da noite.
Complicado o quebra-cabeça?
Pois é, confesso que estava assustada até esta rotina se instaurar de vez agora com o início do semestre. Mas por enquanto está tudo dentro dos conformes. Embora, talvez possa até ser um pouco cedo pra qualquer verdade total.

Um comentário:

Anônimo disse...

Co, não é cedo não... acho que o pior já passou: ele se adaptar a todas essas pessoas (tu, Dê, Tini e Dete) cuidando dele em horários fixados pelas obrigações dessa vida (chatinha) de adulto, porém, sem muito sentido pra ele... agora que o querido já acostumou é só correr pro abraço!

Pâmela Bolson.