quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Guri Noel
domingo, 7 de dezembro de 2008
Um dindo e duas dindas
Então, durante um churrasco em Faxinal - casa dos meus pais - resolvemos oficializar os nomes do meu irmão Cláudio - vulgo Scota - e da namorada Pâmela como padrinhos do garoto.
Como já tínhamos acertado anteriormente também o nome da Verônica como madrinha, o garotinho vai ter duas dindas e um dindo. Melhor pro Pedro que terá mais pessoas que o querem bem olhando por ele, especialmente quando das nossas ausências. Sim, falamos disso quando convidamos os dindos para assumir o compromisso com o afilhado. Da importância do apadrinhamento como uma referência para a criança. O discurso parece careta e fora de moda, mas a verdade é que dindos têm essa função. Além de dar presente, é claro (rs, rs).
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Sabores
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Bico ou dedo
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Das funções do blog
Então fica engraçado, porque descubro um prazer de me reler evocando os sentidos daquele momento, mas agora, com a concretude presente do que era futuro. Bem bom.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Mais do mesmo
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Novidades
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Dicas para fazer parar de chorar
terça-feira, 9 de setembro de 2008
A sedução dos bebês
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Mesversário
O Pedro está de "mesversário" hoje. Sim, ele já completou um mês de vida. Incrível.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Superações
sábado, 2 de agosto de 2008
Amamentando
terça-feira, 29 de julho de 2008
10 dias
sábado, 26 de julho de 2008
Pedro chegou
Tudo o que se pode dizer sobre ser mãe pode ser incrivelmente piegas, ainda que verdadeiro e especial.
Diante de tal situação e do fato dele (0 médico) acreditar que sempre é melhor que o bebê nasça até a 4oª semana e que não se espere pela 42ª, acertamos a vinda de Pedro em data e local definido: às 7h30m de sábado 19 de julho (o dead line) no Hospital Ana Nery.
Para mim, em 37 anos de vida, hospital sempre significou um espaço - seja de trabalho ou de tratamento - para "os outros", ou seja, algo muito distante da minha experiência diária. Assim, imaginem o que significou passar a noite de sexta para sábado elaborando minha ida ao hospital bem como os procedimentos todos, o parto e todos os "serás" todos que iam acompanhando esse desenho que fui fazendo da aventura que estava por vir.
O fato é que o parto transcorreu de forma bem menos complicada do que eu imaginava. E foi muito emocionante, porque a anestesia da cintura para baixo permite que a mãe "acompanhe" pelo menos em parte o transcorrer do nascimento. No meu caso, fui brindada por uma feliz supresa quando o anestesista, que ficou ao meu lado o tempo todo, me disse: "quer ver nascer"? e sem que eu pudesse responder qualquer coisa, levantou a cortina que me separava do trabalho dos médicos. Foi então que, num misto de várias e intensas emoções, vi o exato momento da chegada de Pedro. Vi o guri saindo da minha barriga. Uma cena que certamente ficará na minha retina para sempre.
Eu e o Dê, que acompanhou tudo, emudecemos e só conseguimos chorar.
Pedro nasceu com 3.770kg e 53 cm. Um bebê muito comprido. De fato, se tivesse possível optar por um parto normal certamente sofreria um bocado por conta de seu tamanho.
Algumas horas depois da cesareana, na sala de recuperação, Pedro me foi colocado para mamar e demorou algo como uns três segundos para "descobrir" o caminho da felicidade. Foi lindo ver e de alguma maneira "me ver" naquela ânsia dele por comida e na sua fome de vida de recém chegado.
Na segunda de manhã, dois depois do nascimento, tivemos alta. E em casa um novo capítulo dessa história linda começou a se construir.
Deixo como de costume algumas fotinhos desse momento mágico. E vejam com seus próprios olhos o que poderia ser entendido apenas como corujice.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
O parto
quinta-feira, 10 de julho de 2008
"Pede para sair"
Fiz fotos em estúdio do barrigão e assim que tiverem prontas coloco no site.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Contagem regressiva
Pedro vai ser canceriano. Sentimental e muito família, conforme dizem. E também conforme a crença popular, "apaixonado" por sua mamãe, o que é "fácil" e um tanto quanto "óbvio" de compreender. Claro que estamos tratando aqui de uma paixão do bem e sem exageros. Paixão de admiração a qual eu já nutro por ele. Admiro seu bom comportamento (minha gravidez tem sido muito traqüila), já admiro sua capacidade de aglutinação pelas pessoas que se aproximam de mim e que querem saber dele, admiro sua coragem e bravura pois vai nascer no mês mais frio do ano e no estado também mais gelado desse país. Um forte sem dúvida.
A tarefa desta semana é preparar, portanto, as malas. A minha e a dele. E até para isto já existe manual que prevê quais as roupas e quantas de cada se coloca para a ida ao hospital, além de uma série de itens necessários como fraldas, hipoglós, etc.
Enquanto isso, fico aqui no exercício de imaginar como tudo isso vai acontecer. O parto. A nova rotina longe do trabalho na Unisc, com noites movimentadas, amamentação, fraldas, cocô mole cocô duro, enfim. A nova vida que, certamente, passa a ser dividida em A.P. e D.P.
Me desejem uma boa hora como dizem os mais tradicionais se referindo ao parto. Sempre será necessário ouvir isso.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
O chá de fralda
Estas duas aí da foto acima são respectivamente minha irmã (E) e minha mãe (D) que vieram de "Faquicinal of Soturny" especialmente. E trouxeram essas roupas de pequeno homenzinho. Muito fofas.
Já essa aqui ao meu lado é a Denize, grande amiga e autora de uma promessa confortadora. Me disse que faz questão de ajudar a cuidar do Pedro, especialmente nos momentos em que precisar deixá-lo para algum compromisso. Foi enfática: "Não digo isso prá constar. Digo de fato. Pode contar comigo". Ô Dê, brigadinha pela força hein!!!
Gente, reparem "no meu pariga". Tá de respeito aos quase 8 meses completos.
Esse pessoal aí abaixo são amigas de fé. Da esquerda para a direita: Alice que também já se disponibilizou para cuidar do Pedro nos momentos de crise.
E abaixo vão algumas fotos "sortidas".
sábado, 31 de maio de 2008
Vem aí o super bebê
Claro que não podíamos esperar o contrário. Eu tenho 1,78 de altura e o Dê 1,88. Dizem que para sabermos a altura de um bebê quando adulto, temos que somar a altura de pai e mãe, dividir por dois e adicionar mais 10 cm. Se fosse menina, a gente somaria a altura dos pais, dividiria por dois e disso, diminuiria 10 cm. Por essa fórmula, Pedro teria 1,93.
Ok, posso pensar em investir em esportes, tipo vôlei ou basquete para o guri. Mas, neste caso seria uma questão, além de física, també de propensão e gosto específicos dele porque os pais...ah, os pais, não são exatamente atletas. Tampouco chegados a estas artes.
De qualquer forma, saber que será um bebê grande tem me feito acreditar que o tamanho da minha barriga seja bem razoável e proporcional. E que boa parte do que acumulei nesses quase 8 meses seja mesmo bebê.
Agora, nesse estágio, confesso que a barriga já complica a execução de uma série de tarefas. Desde colocar o sapato, até ter uma boa digestão. Sim, o aumento da barriga e o conseqüente aumento do bebê mudam os órgãos de lugar. O útero se expande, comprime a bexiga e me leva ao banheiro centenas de vezes num dia, e o que é pior, numa noite também. Além disso, a boca do estômago também torna freqüente a sensação de que a comida "não desce".
Além do tamanho do bebê, também é pauta de nossas especulações freqüentes - papai e eu - as dúvidas mais óbvias. "Que carinha terá?" "Vai ser parecido com quem?" "Será que vai ter o meu ou teu nariz?" "Vai ser pernudo certamente". E tem também as discussões sobre o perfil psicológico. "Genioso ou tranqüilo?", "Chorão"? "Dorminhoco"? Enfim.
Ok, de certeza, só mesmo seu pai tem uma, ainda que eu discorde radicalmente. Pensa ele que o guri será gremista. Eu, de minha parte, deixo ele se iludir porque suspeito que Pedro terá sim muita personalidade.
terça-feira, 13 de maio de 2008
Cesária ou parto normal?
"Até aqui, tudo bem", como diz repetidamente meu amigo Silvio, em intervalos muito curtos, quando se refere a qualquer empreitada desafiante.
Já tomamos uma série de providências bastante definitivas para a chegada do Pedro e que vão compondo o cenário que permite tornar cada vez mais real a presença desse novo integrante da família, tão especial para nós.
Começamos por pintar o quarto. E seguindo instruções da arquiteta, (muito acertadas, aliás), optamos pelo azul hortência. Ficou muito bom!!!. Encomendamos também os móveis em branco e a vovó Ilda está providenciando uns enfeites em mdf: porta fralda, abajur e mais uns outros porta-trecos que me esqueço agora. Para estes enfeites, bem como cortina, puxadores do guarda roupa, e porta retratos vamos usar branco, azul hortência e verde.
Nosso estoque de fraldas já está considerável, e já temos algumas mudas de roupas, bem como sapatinhos, meias, e "mijõezinhos", também conhecidos por bodys ou pagãos. É isso mesmo.
Além disso, o Pedro também já está motorizado! O carrinho, presente da vó Helena e da Tia Flávia acaba de chegar e é lindo. Tem janela de ventilação, pode ter o lado de empurrar trocado conforme se queira, tem travas, porta mamadeira, lugar para colocar a bolsa da mamãe, e é impermeável. Alta tecnologia para trilhar com segurança os caminhos deste mundo.
Agora, estou planejando nosso chá de fraldas. Guloseimas para reunir amigos e tirar umas fotinhos bem legais para recordação. E enquanto me detenho nas questões operacionais que, são sobretudo muito prazeirosas, deixo de cantinho, maturando, a elaboração de uma idéia muito importante. Como será meu parto? Sim, já comecei a pensar nele, a dois meses da chegada de Pedro. Na verdade até já sonhei com o momento. Por duas vezes. E o meu sonho era mesmo idílico porque a chegada de Pedro se dava de maneira muuuuuuuuito tranqüila, do tipo "vai ser?", "ah, já foi"? Parto tipo desejo de qualquer grávida.
Na verdade, este assunto "entrou" na minha pauta pessoal devido à impressionante quantidade de pessoas que me perguntam, sucessivamente, o que pretendo fazer: se cesária ou parto normal. Ao que respondo que não sei. Nenhuma das duas "modalidades" me parece exatamente um "passeio no parque". Fico fazendo levantamento de prós e contras de cada uma e, digo-vos, ambas estão empatadas. O parto normal, que de "normal", vamos combinar, pode não haver nada, dependendo das circunstâncias, na verdade pode ser uma oferenda de auto-imolação à mãe natureza, com rituais de dor e instinto. A cesária, por sua vez, não fica devendo nada. Anestesia, seguida de um talho considerável, agregada a tudo que uma cirurgia pode requerer na seqüência em termos de recuperação, impedem de torná-la exatamente a experiência mais desejada do mundo para as mulheres.
Tenho lido muito sobre o assunto, conversado com o obstreta e com o pediatra, ouvido pessoas (que já foram mães), mas definitivamente não tenho opinião formada.
Ainda há muito de nebuloso a respeito do nascer. Que como o viver, não é nada fácil.
Vou usar o tempo que tenho ainda para continuar "digerindo" melhor a idéia. E talvez deixe as coisas operarem mais por si, enquanto não me sentir à vontade para defini-las.
terça-feira, 6 de maio de 2008
Nas cavernas
terça-feira, 29 de abril de 2008
Dos poderes do Photoshop e de uma boa maquiagem
Então experenciei o que na verdade já imaginava com relação ao mundo das celebridades (guardadas as proporções). Uma boa produção faz maravilhas com leite de moça. E agora mais do que nunca vou lembrar disso cada vez que vir uma mulher de parar o trânsito na revista ou na televisão. De fato, a da foto ou da tv não existe.
No entanto, apesar da elaboração racional, ainda me faz confusão pensar como o belo, apesar de tão fugaz, tem tanta força de sedução a ponto de continuamente nos iludir. Era isso que Platão, Freud, e talvez tantos outros mais já tinham entendido a respeito da ação do belo (sentido lato) sobre nós e de quanto, ainda que fugaz, é absolutamente necessário. Ou como diz Caetano, "... a beleza e seu dom de iludir".
Em tempo, a maquiagem é do Júlio que trabalhou alguns anos maquiando estrelas para cinema e tv em São Paulo. E as fotos da Nildete do System Lab.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
O tempo
Sou ariana, com ascendente em escorpião. Sou de 71 (mas não uma vagabunda confessa). Mais precisamente das 19h de um 14 abril dando os primeiros ares de frio segundo o que contam. Exatamente como hoje, 37 anos depois. Uma segunda de friozinho bem gostoso depois da temporada de calor.
É incrível como para mim este clima ameno produz um sentido de "inaguração oficial" do ano e do ritmo intenso de trabalho que vem com ele. É como se até agora, de alguma maneira, estivesse ainda misturando ainda o sabor de um dolce far niente nos ventos quentes que o outono (no calendário) insistia em trazer com os dias que correm e nos situam no quarto mês do ano.
Hoje, no entanto, foi diferente. Manga comprida e sapato fechado. E em uma segunda feira.
Nada mais paradgimático para uma inaguração, um começo de qualquer sonho, projeto ou trabalho. Dizem que segunda feira é, por exemplo, o dia oficial de começo das dietas.
Nesta segunda feira, dia do meu aninversário, mais que idade, inaugurei o outono para mim mesma. E tudo o que essas folhas do calendário já caídas possam significar para aquelas que ainda vão cair.
O dia começou bem e terminou ainda melhor. Lembranças, telefonemas, beijos e abraços afetuosos. E o mais importante, nenhum deles me pareceu apenas convenção.
De brinde ainda fui fazer um novo exame. Eu e o Pedro fomos ver o coração dele. Ventrícolos, artérias, veia aorta. Tudo bem. Tudo dentro das medidas e intensidades de fluxo. Esse guri tem um "bom" coração. Nem nasceu ainda e já me deu presente.
Espero ansiosamente por conhecê-lo. Especialmente porque uma série de cirscunstâncias me indicam mais do mesmo: é um menino muito especial.
Corujices sem pedir licença são das leis do planeta mãe.